domingo, 11 de maio de 2008
“Perfume dos meus versos...”
Cheiro gostoso de versos
Limpos...
Versos amados ao nascer.
Indiferentes talvez...
Mas meus versos têm perfume.
Exalam de alma simples em
Seu contentamento ou penar...
Amante do sublime, do eterno.
Versos contidos na ternura
Do desabrochar da flor em botão...
Das paixões que singram o peito,
Dos amores sufocados na saudade...
Das ilusões desfeitas e do encontro
De almas perfeitas...
Importa que meus versos
Roubam-me a essência...
Tudo que pode arranca
Do âmago...
Das memórias...
Do que é bonito!...
(Cida Luz)
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