terça-feira, 1 de julho de 2008

Amo-te...





Amo - te...
Com a ternura de um afago
no sabor, de um beijo molhado
com a delicadeza, da gota de orvalho
pousada lânguida, na folha ao amanhecer


Amo - te...
Com a força de um vulcão, em erupção
despejando em mim, lavas quentes
volúpia de desejos descontrolados
num frenesi de paixão


Amo - te...
Na quietude de minha solidão
no doce enlevo, que encanta minh’alma
na esperança de ser feliz
amo-te intensamente, em silêncio...

Amo - te em mim!...

(Van albuquerque)

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